Às coisas mais simples da vida!
"Um dia estava na sala de aula, pus uma música clássica e comecei a dançar como se fosse uma bailarina de ballet. Os meus movimentos não chegavam nem de longe aos de uma bailarina profissional mas naquele momento, na minha cabeça, eu era uma. Tinha a completa atenção dos meus alunos. No fim do "espetáculo", todos se levantaram e aplaudiram calorosamente. Senti-me a bailarina mais admirada de sempre.
É a magia da inocência.
Nunca deixem de elogiar as crianças pelos seus feitos, pois na sua inocência aquilo que fizeram foi o melhor que poderia ter sido feito."
Não é da minha autoria o texto, mas não podia deixar de o dar a conhecer pois por vezes é no seio da família que encontramos as nossas maiores inspirações, as nossas maiores influências, onde muitas das vezes vamos buscar alguma sabedoria e as maiores criações.
Não somos filhos de escritores, ou de autores reconhecidos. Mas somos filhos de professores que nos ensinaram o fantástico poder da leitura. O poder de entrar no mundo fantástico de um livro, de tirarmos de lá as melhores experiências, os melhores ensinamentos, a verdadeira inspiração que nos faz também saber transformar os melhores pensamentos em maravilhosas criações. De poder construir nós mesmos poderosos textos, capazes de nos tocar, por mais simples que possam parecer... Como este.