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Ohhmaeee...

Eu, nós, eles, e o mundo à nossa volta.

Ohhmaeee...

Eu, nós, eles, e o mundo à nossa volta.

18
Jul22

Mudanças - Parte 1

Mãede2

Mudar é sempre bom, desde que essa mudança seja para melhor, a parte de as fazer é que já não sabe assim tão bem. Tem um sabor meio agridoce. Embora saibamos ser para melhor, todo o processo que leva a tal, é um tanto trabalhoso e muito chato! Arrumar, empacotar, carregar, limpar... Só pensar no assunto deve deixar imediatamente azedo qualquer um que já tenha passado pelo mesmo! Bom seria estalar os dedos e plim, estar tudo pronto!

Bem, começando pelo arrumar e empacotar. Sim, este dois passos vêm um acompanhado do outro, pois não pode ser só atirar tudo para dentro das caixas, pelo meio há que ir, se possível, escolhendo o que deve ou não ir. Sim, sim. Está claro que a meio caminho já se está tão farto que vai tudo mesmo e pensa-se "quando desempacotar logo vejo o que vai para o lixo", o problema é que neste caso acaba-se por duplicar a quantidade de caixinhas e saquinhos. 

Vem depois o carregar escada abaixo 2 andares para a carrinha, que levou duas voltas e mais uma até ao norte do país!

Bem, e é quando se começa a carregar que se percebe a quantidade de coisas que temos, consoante a quantidade de vezes que se sobem e descem as ditas escadas. A quantidade de coisas que se acumulam ao longo dos anos: roupa, brinquedos, papéis, múltipla tralha e todas as coisinhas fofinhas feitas pelos nossos filhos e outras semelhantes, que servem mais do que tudo (e ainda me atrevo a dizer!) apenas e quase unicamente para acumular aquele maldito pó que tanto custa limpar! Guardamos, guardamos e guardamos, e é somente quando ocorre este tipo de mudança que nos apercebemos o quanto do que guardamos não é nada mais que lixo!

Resta-nos limpar minimamente o espaço vazio que fica para uma outra família vir encher de novas memórias!

 

05
Jul22

Positivo à COVID-19

Mãede2

Um dia tinha que ser!

Primeiro dia de cama.

Como na minha primeira crise, sem forças para mexer seja o que for, todo o corpo pesa uma tonelada. Dor da ponta do cabelo à ponta do pé. Mais controlado sim é verdade, pois desta vez estou medicada, mas com a mesma sensação horrível de não conseguir mover um único membro, o cansaço a falar e o raciocínio lento. Mesmo a escrever, sinto a dor de segurar o peso do tlm, dos tendões dos dedos, das pálpebras a pesar e os olhos a quererem fechar.

Segundo dia um pouco melhor.

Já com algumas forças mas ainda com sintomas de gripe, dores no corpo, alguma tosse, garganta arranhada, nariz a fungar e cabeça zonza. Ao respirar é como se o ar arranhasse ao passar pelo peito, uma picadas aqui e ali, no peito e nas costas.

Terceiro e quarto dia a recuperar.

A melhorar, com algum cansaço, cabeça a latejar e garganta a doer. O corpo com mais forças, mas ainda a 40%. 

Mais do que todas as dores, o que dói a valer é ver os meus filhos pedirem um abraço à distância, a brincar e correr de um lado para o outro e ouvir-lhes as gargalhadas sem poder dar-lhes um beijo e aperto gigante!!!